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sábado, 14 de agosto de 2010

SÍNDROME DE BURNOUT

SÍNDROME DE BURNOUT



Não há dados sobre a incidência da Síndrome de Burnout no Brasil, mas os consultórios médicos e psicológicos registram um constante aumento do número de pacientes com relatos de sintomas típicos da Síndrome. O problema foi identificado em 1974, nos Estados Unidos, pelo pesquisador Freunderberger, a partir da observação de desgaste no humor e na motivação de profissionais de saúde com os quais trabalhava.
O termo síndrome de Burnout resultou da junção de burn (queima) e out (exterior), caracterizando um tipo de estresse ocupacional, durante o qual a pessoa consome-se física e emocionalmente, resultando em exaustão e em um comportamento agressivo e irritadiço. O estresse convencional, o acréscimo da desumanização no ambiente de trabalho, que se mostra por atitudes negativas e grosseiras em relação às pessoas a e que por vezes se estende também aos colegas, amigos e familiares são geradores de sofrimento. É bom observar que o problema é sempre relativo ao mundo do trabalho. É importante ressaltar, que a doença atinge pessoas sem antecedentes psicopatológicos e com predisposição a depressão baixa auto-estima.
A Síndrome afeta especialmente aqueles profissionais obrigados a manter contato próximo com outros indivíduos e dos quais se espera uma atitude, no mínimo, solidária com a causa alheia. É o caso de médicos, enfermeiros, psicólogos, professores, policiais, comissárias de bordo, comandantes de avião, profissões que vivem em constante pressão e estresse.

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