FELIZ 2011





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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A Elegância do Comportamento


> Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada

> vez mais rara: a elegância do comportamento.

>

> É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem

> mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

>

> É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de

> dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa

> alguma nem fotógrafos por perto.

>

> É uma elegância desobrigada.

>

> É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.

>

> Nas pessoas que compartilham.

>

> Nas pessoas que escutam mais do que falam.

>

> E quando falam, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas no boca a

> boca.

>

> É possível detectá-las nas pessoas que não usam um tom superior de voz.

>

> Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em

> humilhar os outros.

>

> É possível detectá-la em pessoas pontuais.

>

> Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem

> cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária

> que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não

> está.

>

> É elegante não ficar espaçoso demais, não ser o “Maria vai com as outras”,

> não ser o “leva e trás da vez”.

>

> É elegante retribuir carinho e solidariedade.

>

> Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar

> nele de uma forma não arrogante.

>

> Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas

> tentar imitá-la é improdutivo.

>

> Educação enferruja por falta de uso.

>

> "LEMBRE-SE de que colheremos, infalivelmente aquilo que semearmos.

>

> Se estamos sofrendo, é porque estamos colhendo os frutos amargos das

> sementeiras errôneas. Fique alerta quanto ao momento presente. Plante apenas

> sementes de sinceridade e de amor, para colher amanhã os frutos doces da

> alegria e da felicidade. Cada um colhe, exatamente, aquilo que plantou."



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