- uma visão ampla da vida, focando em sua diversidade de formas, funções e comportamento e com uma base sólida de evolução da diversidade animal (biologia);
- uma visão focada em processos celulares e moleculares da vida (biomedicina);
- uma formação detalhada em anatomia e fisiologia humana apenas, com a possibilidade de optar mais tarde por trabalhar em clínica (medicina);
- uma formação focada no comportamento animal, principalmente humano (psicologia).
A formação de um neurocientista começa após a graduação, em um programa de pós-graduação em Neurociência (embora existam poucos na Brasil) ou em um dos diversos programas que tem linha de pesquisa na área como, por exemplo, Farmacologia, Fisiologia, Morfologia ou Biofísica. Cada programa de pós-graduação tem seus critérios de avaliação e exigências, mas é quase regra a apresentação de um Projeto de pesquisa, apoiado por um pesquisador do programa escolhido, que seja considerado como possível orientador do candidato.
Outro caminho é optar pela divulgação científica, especialmente para os profissionais de outras áreas, como jornalismo. Há para isto cursos de especialização e de pós-graduação em locais como a Unicamp (SP), USP e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz – RJ).
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